Diz o senhor Mohammed Amin, que é Mulah, pessoa de quem desconhecia a sua existência, que vai lançar ataques na Europa como forma de retaliação contra a invasão do Afeganistão.
Mas o senhor Mohammed Amin, à Sky News diz mais, «É aceitável matar civis na Europa, porque foram eles que votaram nos seus governos», justificou, referindo-se ao primeiro-ministro britânico, Tony Blair, e ao presidente norte-americano, George W. Bush. Bom, a ignorância é tanta no senhor Amin que desconhece que a Europa não vota no senhor George W. Bush. Mas o que se pode esperar de uma pessoa cuja única leitura é o Corão? Pouco.
Mas o senhor Mohammed Amin, à Sky News diz mais, «É aceitável matar civis na Europa, porque foram eles que votaram nos seus governos», justificou, referindo-se ao primeiro-ministro britânico, Tony Blair, e ao presidente norte-americano, George W. Bush. Bom, a ignorância é tanta no senhor Amin que desconhece que a Europa não vota no senhor George W. Bush. Mas o que se pode esperar de uma pessoa cuja única leitura é o Corão? Pouco.
É claro que o senhor Mohammed Amin, ex-governante do Afeganistão na altura do Governo Talibã e agora terrorista furagido, não se fica por aqui, e com verdadeiro sentido de humor afirma sem margem para dúvidas que «Vieram a nossa casa e atacaram as nossas mulheres e crianças. Os civis desses países também têm culpa, por isso não os vamos poupar. Vamos matá-los e rir-nos à custa deles, tal como eles nos matam e se riem de nós». Não se preocupe Senhor Mohammed Amin, já existem em Portugal uns programas de humor que passam em horário nobre e que nos tentam matar de tédio.
Que eu saiba, não votei nas presidências nos EUA nem simpatizo particularmente com o Tony Blair. Mas tudo bem, o senhor Mohammed Amin é boa pessoa e diz estas coisas porque precisa de protagonismo e de espalhar o terror, quanto mais não seja, o terror psicológico. Enfim, um brincalhão. E o que faz a Europa? Treme! Aliás, é curioso que a imprensa esteja sempre à procura de alguém que nos quer matar, e se for muçulmano, tanto melhor. Admito que este obitário antecipado seja notícia e que se eu fosse jornalista também percorreria o mesmo caminho. O "medo" vende muitos jornais e as audiências televisivas angariam publicidade É a lei do mercado a funcionar.
Portanto, o senhor Mohammed Amin acha aceitável matar-me a mim, à minha família, às crianças do bairro, aos meus amigos, a pessoas que nem conheço e muitas delas que nem sequer sabem falar português. Acho justo, é a democratização do terror. Agora rir das atrocidades cometidas, para mim é um tanto exagerado. Talvez um sorriso amarelo, uma lágrima de crocodilo, mas rir a bandeiras despregadas é que não! Porra, isso é demais. No entanto, o senhor Mohammed Amim, que é Mulah, também tem medo e por isso esconde a cara na entrevista que faz à televisão britânica. Estamos quites?
No entanto admiro quem me diz na cara, apesar da dele estar escondida, aquilo que quer fazer de mim. É honesto da parte dele.
Normalmente, e para curiosidade macabra, os rebeldes talibãs por cada ocidental que liquidam, matam 50 entre eles numa estranha forma de combater o excesso de natalidade. De facto, para mim é estranho que para alguns malucos afegãos e iraquianos que nos elegeram como inimigos, depois matem mais dos seus pares do que adversários. Foge a toda a lógica, mas para esta gente não há lógica, apenas terror segundo a vontade de Alá. Infelizmente, gente como o senhor Mohammed existe muita, e alguns ocidentais tentam entender a guerra sob o ponto de vista islamico. "Estou a entender porque é que o senhor me quer matar, e não deixo de lhe dar alguma razão, mas por favor não se ria depois de consumado o acto. Essa pistola é ocidental, não é?". Entre uma análise sociológica e salvar a pele, prefiro a última opção.
Também acho desnecessário que os americanos, italianos, portugueses, britânicos, espanhóis, e tantos outros, lhes tentem impor uma vontade que eles não compreendem. Não vale a pena, não estão preparados para a Democracia e para a Liberdade de Opinião e Religiosa. Abandoná-los ao seu destino também me parece que não é justo para o mundo. O problema é que nalgum momento metemos a pata na poça e agora não sabemos como a vamos tirar.
Para mim o Direito à Vida é sagrado. Penso que é o mais sagrado dos meus dogmas nesta minha existência agnóstica e por isso não me apetece morrer, tanto mais que a razão não se faz à lei da bomba e muito menos se dá risadas no final.
Apesar de não ser militarista, gostava que o senhor Mohammed Amin apanhasse nas trombas. O que vale é que há uma coisa chamada "legitima defesa" e outra invenção recente dos israelitas que se intitula "defesa preventiva". Pode ser que a apliquem no caso do senhor Mohammed Amin.
(chegadinho por email)
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