Em 92/93 tínhamos uma equipa à Porto, em 2005/06 tínhamos um bom grupo de atletas contratados a outros clubes
A primeira lição que recebi no FC Porto foi a lição do respeito. Aprendi a observar o grupo, aprendi a necessidade de conhecer cada uma das pessoas e a ser educado. Transmitir aos que chegam a mística do FC Porto é, também, transmitir-lhes a mística da cidade. Sempre que chegava um estrangeiro eu próprio fazia questão de lhe mostrar o melhor do Porto. E ainda hoje há jogadores que me telefonam com saudades de comer um bom cabrito.
Hoje não é assim?
Não há comparação. O FC Porto não era o nosso emprego, era o nosso trabalho. A grande diferença é que fazíamos mais do que aquilo a que estávamos obrigados. Trabalhava-se por gosto e habituávamos os mais novos à ideia de que ganhar todos os títulos era natural e a nossa obrigação. Nem nós próprios nem nenhum portista esperava menos de nós. Essa era a mística do ‘dragão’.
Dirigia-se aos seus colegas antes dos jogos? Muitas vezes. No tempo do Mourinho, fi-lo muitas vezes. Dizem-se muitas asneiras. Aquelas conversas só passariam na televisão a horas adiantadas e com bolinha.
O treinador tem total liberdade mas quem faz as compras e as vendas é o presidente. A última palavra é do responsável máximo.
A primeira lição que recebi no FC Porto foi a lição do respeito. Aprendi a observar o grupo, aprendi a necessidade de conhecer cada uma das pessoas e a ser educado. Transmitir aos que chegam a mística do FC Porto é, também, transmitir-lhes a mística da cidade. Sempre que chegava um estrangeiro eu próprio fazia questão de lhe mostrar o melhor do Porto. E ainda hoje há jogadores que me telefonam com saudades de comer um bom cabrito.
Hoje não é assim?
Não há comparação. O FC Porto não era o nosso emprego, era o nosso trabalho. A grande diferença é que fazíamos mais do que aquilo a que estávamos obrigados. Trabalhava-se por gosto e habituávamos os mais novos à ideia de que ganhar todos os títulos era natural e a nossa obrigação. Nem nós próprios nem nenhum portista esperava menos de nós. Essa era a mística do ‘dragão’.
Dirigia-se aos seus colegas antes dos jogos? Muitas vezes. No tempo do Mourinho, fi-lo muitas vezes. Dizem-se muitas asneiras. Aquelas conversas só passariam na televisão a horas adiantadas e com bolinha.
O treinador tem total liberdade mas quem faz as compras e as vendas é o presidente. A última palavra é do responsável máximo.
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