Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Afinal, para que serve a CPLP?

A "carenciada" Lisboa, assistiu esta semana à inauguração da sede da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Um edifício da edilidade lisboeta foi recuperado (com o dinheiro de todos os contribuintes) e, "inaugurado" numa cerimónia de que contou o o bafio da corte republicana lisboeta, além do allgarvio Presidente dos cidadãos de lisboa, Cavaco Silva, e do chefe do Governo de lisboa, o outrora provinciano Pedro Passos Coelho.
Assim, percebemos que a aparência continua a ser o lema na capital e destas organizações centralistas, que na sua essência se auto-condenam à irrelevância e descrédito.
Decorridos 15 !!!! anos desde que foi constituída, todos nós podemos lançar uma simples pergunta: afinal para que tem servido esta organização?
Resultados das suas acções após este período? ZERO!
Aliás, basta "pegar" a boleia das palavras do director do programa para África do Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais (IEEI), Fernando Jorge Cardoso: os balanços da CPLP são sempre negativos porque as “expectativas eram irrealistas desde o princípio”.
Não vale a pena recorrer às loas do Sr. Sampaio, outro lisboeta, ex-presidente da república, que possui vários cargos dourados ( quiça vezes X reformas), que gosta de sublinhar as políticas de cooperação tão difundidas mas que ninguém conhece efeitos reais.
Relações comerciais entre os países envolvidos? Inexistentes ou não dependentes desta organização inventada por lisboa para arranjar colocação para mais umas dezenas de amigalhaços residentes na capital.
Falemos sério: cada país segue a sua estratégia, marimbando-se para a "tertúlia" de uns quantos bacanos que se reunem volta e meia para discutir as tácticas do Jesus e beber uns golos de tinto Alentejano pelo meio de uns couratos... A capital bem tenta pôr-se em bicos de pés, mas a capital não tem estofo de capital europeia. Nunca o teve. A única coisa que sabe fazer é sugar e chular: outrora as colónias, hoje o Continente e em particular o Norte de Portugal, de onde recorrentemente suga os poucos fundos europeus que para essa Região-Nação têm sido remetidos por Bruxelas. 
Será que não se pode acabar com esta despesa supérfula?
[ideia de Alexandre Guerra, adaptada por mim]

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