A equipa de arbitragem, chefiada por PEDRO PROENÇA, viajou no mesmo avião, sendo que também era de lisboa.
No decorrer do jogo, os árbitros tiveram influência directa e decisiva no vencedor da partida.
A equipa de lisboa ficou apurada para a final.
Tudo normal ao que lisboa nos habituou...
(faz lembrar uma final da taça, que opunha o FCPorto e o Sporting de lisboa, com uma arbitragem deplorável de um árbitro que no fim do jogo, de fato oferecido pelo Sporting, viajou com os lagartos até à China, com tudo pago...)
Os comentários:
Diego
"Com um a menos e contra o árbitro..."
Diego Barcellos, autor do golo do Nacional, elogiou a atitude da sua equipa e a boa reacção ao golo de Rinaudo, mas deixou duras críticas ao árbitro, que considerou responsável pela eliminação da Taça de Portugal. "Fizemos um grande jogo. Nunca falei de arbitragens, mas neste jogo, infelizmente, o árbitro teve grande influência, pela expulsão do nosso jogador e no penálti que não foi. Jogar onze contra onze já é difícil, com um a menos ainda é mais, e contra o árbitro, mais ainda! Esta exibição só vai fortalecer o nosso grupo", rematou.
Marçal
"Acabou com uma época!"
O lateral-esquerdo do Nacional, Marçal, juntou-se ao coro de queixas do lado dos madeirenses contra o árbitro Pedro Proença, acusando-o de ter dado cabo do trabalho de toda a temporada (dado que o objectivo da permanência está controlado, o de chegar a lugares europeus é muitíssimo difícil, mas chegar à final da Taça de Portugal era uma oportunidade única) com as suas decisões durante o jogo com os leões.
"O árbitro acabou com o trabalho de uma época inteira", começou por dizer abordando o assunto de uma forma genérica, para mais adiante particularizar nos lances polémicos nos quais defende que Pedro Proença errou: "Tivemos um jogador a menos que não devia ter sido expulso. Não houve falta para a grande penalidade. Foi uma decisão ridícula."
Rondon
"Evidente que tirei a bola de forma limpa"
Um dos dois lances mais polémicos do jogo teve como protagonista o avançado venezuelano Rondon, que no final da partida reclamou que a jogada foi mal avaliada pelo trio de arbitragem, acusando a equipa liderada por Pedro Proença de prejudicar o Nacional de forma "grave".
"Foi evidente que tirei a bola e o lance foi limpo. Não era falta e a jogada foi clara", explicou, recordando a entrada que levou à sua expulsão aos 55', e prosseguiu: "O árbitro prejudicou-nos de forma grave."
Marcelo fala de "empurrão"
Chamado a substituir o titular Vladan perto do intervalo, o guarda-redes Marcelo também foi duro nas palavras que dirigiu a Pedro Proença, não se conformando com o rumo dos acontecimentos que levaram à eliminação do Nacional da Taça de Portugal.
"Acreditámos na vitória e o árbitro empurrou-nos para trás, impedindo a nossa presença na final da Taça de Portugal. A expulsão de Rondón não foi justa", afirmou, em uníssono com todos os elementos do clube que comentaram as incidências do jogo.
Pedro Caixinha
"Pequeno é sempre pequeno"
Pedro Caixinha irritou-se já na sala de Imprensa, quando questionado sobre alguns lances do encontro. "Vocês é que têm de escrever. Digam, mas digam à boca cheia", afirmou, desiludido com a prestação da equipa de arbitragem. O treinador do Nacional defendeu, em seguida, que "quem é pequeno continua sempre a ser pequeno", sugerindo que o Sporting já tinha passado à final da Taça de Portugal no encontro da primeira mão, em Alvalade.
"A expulsão e o penálti marcam o jogo, pois dificultam a nossa tarefa. Estávamos muito bem no momento da expulsão. A nossa estratégia ficou mais difícil, mas empatámos com dez e as melhores oportunidades foram nossas. O que fica para a história é que perdemos por 3-1 e Sporting e Académica é que vão à final. Estamos tristes", analisou.
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