Estavamos em 1998, era Elisa Ferreira ministra do ambiente daquele senhor socialista meio atarracado, um tal de Guterres, e Portugal estabelecia com os nossos vizinhos um acordo relativo à definição de caudais mínimos na entrada em Portugal dos rios Minho, Lima, Douro, Tejo e Guadiana. Um mau acordo, segundo reza muita crónica e muito artigo então escrito.
Na vigência de outro governo socialista, desta vez liderado por um dos coveiros do Norte, um tal de Sócrates, um novo convénio foi estabelecido, tendo sido na altura, pela mão de um desconhecido Francisco Nunes, ministro da respectiva pasta, revistos os caudais mínimos. Mais um péssimo "negócio", onde foi absurdamente afirmado que "tinhamos de compreender os problemas de Espanha onde a seca era mais grave que a nossa".
Este inqualificável Nunes, não andara na escola, pois caso contrário saberia da sentença popular: "de Espanha, nem bom vento nem bom casamento" e não cairia em tal logro. E o povo tem sempre razão...
Estamos em 2012, temos uma tal de Cristas, também ela preparadinha para cair nas teias do "vizinho" Cañete.
Estamos em 2012, temos uma tal de Cristas, também ela preparadinha para cair nas teias do "vizinho" Cañete.
Embora todos tenhamos a consciência da má fé dos espanhóis, quase certo que a fulaninha vai cair, também ela, no logro castelhano...
Quando nos faltar a água, provavelmente, vamos pedi-la aos ... chineses!
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