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Uma amigo meu, casado com uma farmacêutica, disse-me que tinha lido com agrado a obra do "holandês" J. Rentes de Carvalho, “Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia” (blogue – TEMPO CONTADO). Segundo ele, trata-se de um livro de contos cheio de narrativas limpas, escorreitas, com apurada sensibilidade e sentido de humor.
Não li o livro mas veio-me à lembrança a filha da Luisinha da farmácia, miúda por quem tive um fraquito mas cuja cobardia nunca me permitiu dar o passo que faltava... Acabou énologa e a passar o seu tempo pelas arribas do Douro. A Luisinha, essa, continua a aviar supositórios e aspirinas, com a sabedoria e simpatia que recordo também com reconhecimento...
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