Luís Amado, antigo ministro: vice-presidente do Conselho Geral e de Supervisão da chinesa EDP.
Depois de ter presidido à calamitosa falência do BANIF e de ter apadrinhado a entrada da Guiné Equatorial na Comunidade de Países de Língua Portuguesa - recebeu este prémio.
Torna-se, assim, mais um dos destacados exemplos do tráfico de influências da política nacional.
A par de
- Paulo Portas,
- Eduardo Catroga,
- Seixas da Costa,
- António Vitorino,
- Teixeira dos Santos,
- Maria Luís Albuquerque,
- Matos Correia,
- Pedro Pinto,
- Marques Mendes,
- Luís Filipe Meneses,
- Maria de Belém Roseira,
- Miguel Frasquilho,
- Valente de Oliveira,
- Diogo Feio,
- Assunção Cristas,
- Manuela Ferreira Leite,
- Calvão da Silva,
- Adolfo Mesquita Nunes,
- Celeste Cardona,
- Altino Bessa,
- Manuel Isaac,
- Paulo Rangel,
- Luís Parreirão,
- Paulo Mota Pinto,
- Joaquim Ferreira do Amaral,
- José Pedro Aguiar Branco,
- Lobo Xavier,
- Durão Barroso,
- Vitalino Canas,
- Jorge Pedreira,
- Vera Jardim,
- José Sócrates,
- Dias Loureiro,
- Armando Vara (CONDENADO A PENA DE PRISÃO MAS QUE ESTRANHAMENTE CONTINUA SOLTO - será por ser socialista?),
- Miguel Relvas,
- Couto dos Santos,
- Almerindo Marques,
- Pina Moura,
- Jorge Coelho,
- José Luís Arnaut,
- Mendes da Silva,
- Duarte Lima,
- Nuno Morais Sarmento...
entre muitos outros, da lista interminável e crescente de políticos e ex-políticos que usam a política para singrar nos negócios; e não têm um pingo de vergonha na cara.
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