Reza a lenda que Calígula, no auge na loucura nepotista, nomeou o seu próprio cavalo para o cargo de procônsul. Ora, tendo em conta o historial de nepotismo objectivo e verificável do socialista Carlos César, convém desde já fazer a pergunta que se impõe em nome do Ethos nepotista que nos apascenta: para quando a nomeação do cavalo de Carlos César para um cargo público? Ou, para actualizarmos a parábola, para quando a nomeação do cão ou do gato da família César para um cargo no governo regional dos Açores ou na câmara de Lisboa do amigo Medina, que está lá para as ocasiões? [ via Expresso ]
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