A AEP sempre levou a avante e vai transferir a Exponor para a Santa Maria da Feira. Em entrevista ao JN, Ludgero Marques afirma que possuem estudos que comprovam que a mudança para Sta. Maria da Feira (a 40 km do Porto) não vai ser negativa para as Exposições que organizavam na Exponor.
Tal optimismo custa-me a acreditar, já que deixa de estar ali à mão dos habitantes do Porto, Maia e Matosinhos. Agora, ir passear até à nova Exponor vai sair caro aos domingueiros. Entre ir até à Feira ou ao Norteshopping, a escolha irá cair neste último. E feiras sem visitantes (por muito pouco compradores que estes visitantes sejam) não duram muito...
No entanto, vamos sabendo mais alguns pormenores como este:
Porém, ainda antes disso, terá que haver negociações entre a AEP e os proprietários dos terrenos onde deverá ser edificado o novo edifício. Em causa está uma expansão de 72 mil hectares para 395 mil hectares. A maior parte da propriedade pertence a entidades privadas, mas encontra-se em reserva agrícola, tendo um valor comercial inferior ao que teria se fosse considerado o seu futuro uso. Neste contexto, não são esperadas complicações nas negociações.
Depois da história do IKEA segue-se agora o Europarque e, saltando de projecto estruturante em projecto estruturante, lá se vão as reservas agrícolas...
Finalmente, adoro estas estimativas de criação de emprego. É tudo uma maravilha, 3.500 em Matosinhos e mais 7.500 na Feira. Como S. Tomé, vai ser mesmo ver para crer...
Tal optimismo custa-me a acreditar, já que deixa de estar ali à mão dos habitantes do Porto, Maia e Matosinhos. Agora, ir passear até à nova Exponor vai sair caro aos domingueiros. Entre ir até à Feira ou ao Norteshopping, a escolha irá cair neste último. E feiras sem visitantes (por muito pouco compradores que estes visitantes sejam) não duram muito...
No entanto, vamos sabendo mais alguns pormenores como este:
Porém, ainda antes disso, terá que haver negociações entre a AEP e os proprietários dos terrenos onde deverá ser edificado o novo edifício. Em causa está uma expansão de 72 mil hectares para 395 mil hectares. A maior parte da propriedade pertence a entidades privadas, mas encontra-se em reserva agrícola, tendo um valor comercial inferior ao que teria se fosse considerado o seu futuro uso. Neste contexto, não são esperadas complicações nas negociações.
Depois da história do IKEA segue-se agora o Europarque e, saltando de projecto estruturante em projecto estruturante, lá se vão as reservas agrícolas...
Finalmente, adoro estas estimativas de criação de emprego. É tudo uma maravilha, 3.500 em Matosinhos e mais 7.500 na Feira. Como S. Tomé, vai ser mesmo ver para crer...
(recebido via email)
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