O tabaco vai ser interditado em todos os locais públicos de França a partir do dia 1 de Fevereiro do próximo ano. A única excepção serão os cafés, lojas de tabaco, restaurantes e discotecas que terão até 1 de Janeiro de 2008 para se adaptarem às novas regras.
A decisão foi anunciada ontem pelo primeiro-ministro, Dominique de Villepin, que acrescentou que a respectiva legislação será aprovada "nos próximos dias, em Novembro". O diploma vai instituir multas de 75 euros para as pessoas que não cumpram a nova lei e de 150 euros para os estabelecimentos.
Dominique de Villepin justificou a medida com o facto de morrerem "mais de treze pessoas por dia" devido ao tabaco, o que considerou uma "realidade insuportável". Por outro lado, lembrou, "vai continuar a ser possível fumar na rua e nos locais privados".
A proibição do tabaco nos locais públicos está a generalizar-se na Europa desde há dois anos, apenas com excepções nos casos dos bares e dos restaurantes, para os quais vários países têm previsto medidas suavizadoras.
Portugal vai proibir
A Irlanda foi o primeiro país, no dia 29 de Março de 2004, a proibir totalmente o tabaco nos locais públicos. Seguiram-se a Noruega (que não pertence à União Europeia), a Itália, Malta, Suécia e a Escócia. No próximo ano será a vez da Inglaterra, Irlanda do Norte e Lituânia darem o mesmo passo.
Também Portugal se prepara para proibir o fumo nos espaços públicos, embora o ministro da Saúde tenha anunciado que a nova legislação vai permitir que, durante "algum tempo", os restaurantes possam decidir se os clientes podem fumar nas suas instalações.
Até agora, estas interdições, justificadas pela luta contra o tabagismo passivo, foram bem acolhidas pelos fumadores. Um ano após a entrada em vigor, uma sondagem indicava que 93% dos irlandeses (e 89% dos fumadores) apoiavam a nova lei.
De acordo com uma sondagem publicada no final de Maio passado, a maioria dos europeus (63%) são globalmente muito favoráveis à proibição de fumar nos locais públicos e nos empregos. Esta maioria reduz- -se quando se trata especificamente dos restaurantes (56%) e torna-se ainda mais baixa quando estão em causa os bares e os cafés (40%).
A decisão foi anunciada ontem pelo primeiro-ministro, Dominique de Villepin, que acrescentou que a respectiva legislação será aprovada "nos próximos dias, em Novembro". O diploma vai instituir multas de 75 euros para as pessoas que não cumpram a nova lei e de 150 euros para os estabelecimentos.
Dominique de Villepin justificou a medida com o facto de morrerem "mais de treze pessoas por dia" devido ao tabaco, o que considerou uma "realidade insuportável". Por outro lado, lembrou, "vai continuar a ser possível fumar na rua e nos locais privados".
A proibição do tabaco nos locais públicos está a generalizar-se na Europa desde há dois anos, apenas com excepções nos casos dos bares e dos restaurantes, para os quais vários países têm previsto medidas suavizadoras.
Portugal vai proibir
A Irlanda foi o primeiro país, no dia 29 de Março de 2004, a proibir totalmente o tabaco nos locais públicos. Seguiram-se a Noruega (que não pertence à União Europeia), a Itália, Malta, Suécia e a Escócia. No próximo ano será a vez da Inglaterra, Irlanda do Norte e Lituânia darem o mesmo passo.
Também Portugal se prepara para proibir o fumo nos espaços públicos, embora o ministro da Saúde tenha anunciado que a nova legislação vai permitir que, durante "algum tempo", os restaurantes possam decidir se os clientes podem fumar nas suas instalações.
Até agora, estas interdições, justificadas pela luta contra o tabagismo passivo, foram bem acolhidas pelos fumadores. Um ano após a entrada em vigor, uma sondagem indicava que 93% dos irlandeses (e 89% dos fumadores) apoiavam a nova lei.
De acordo com uma sondagem publicada no final de Maio passado, a maioria dos europeus (63%) são globalmente muito favoráveis à proibição de fumar nos locais públicos e nos empregos. Esta maioria reduz- -se quando se trata especificamente dos restaurantes (56%) e torna-se ainda mais baixa quando estão em causa os bares e os cafés (40%).
Via JN
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