Comentário 1:
Insistem em limitar as causas dos acontecimentos em Paris às políticas de imigração e de integração. O problema é bem mais complexo e profundo, muito por culpa da plutocracia selvagem que tem dominado o mundo desde há séculos.
Mas se quisermos abordar, a propósito, as políticas de imigração seguidas pela Europa, e por Portugal, bem se pode dizer que são más, desordenadas, insensatas, irresponsáveis... E já agora, muito por culpa duma esquerda caviar tonta e populista como se pode constatar nas posições dos nossos Soares, Sampaio (devia ter o cognome de "O oco" por tanta vacuidade) ou Louçã. Claro que os desordeiros de Paris são escumalha e enquanto se comportarem como escumalha assim devem ser tratados, sem contemplações! Para o seu próprio bem.
Mas se quisermos abordar, a propósito, as políticas de imigração seguidas pela Europa, e por Portugal, bem se pode dizer que são más, desordenadas, insensatas, irresponsáveis... E já agora, muito por culpa duma esquerda caviar tonta e populista como se pode constatar nas posições dos nossos Soares, Sampaio (devia ter o cognome de "O oco" por tanta vacuidade) ou Louçã. Claro que os desordeiros de Paris são escumalha e enquanto se comportarem como escumalha assim devem ser tratados, sem contemplações! Para o seu próprio bem.
Comentário 2:
Desenganem-se os Senhores se pensam que os seus vizinhos não cobiçam a bela mesa posta em Vossa casa. Logicamente que sim, faz parte da natureza humana. Não se pode pedir a um miserável que não deseje a abastança. O mundo é cada vez mais um pequeno bairro e é difícil manter as portas bem fechadas. Os acontecimentes recentes em Espanha e os de agora em França têm uma origem comum: há desigualdades entre homens que são inconciliáveis. É a globalização, para o bem e para o mal. O mundo vai mudar, cada vez mais rapidamente, e ainda bem! Milhões morrem de fome e vivem em condições infra-humanas enquanto que alguns - nós - esbanjam e vivem opulentamente. Não adianta esconder a cabeça, o mundo vai mesmo mudar, e muito, nos próximos anos. Há é que fazer com que essa mudança se dê da forma mais controlada possível, sem as tragédias habituais na história humana. Paris é apenas uma pequena demonstração do caos possível.
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