Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Aconteceu na Amadora moura...

"Mãe há apenas cinco meses, a jovem Edília Fernandes, de 15 anos, saiu de casa da mãe, no Casal de São Brás, Amadora, pouco depois da Passagem de Ano, para desejar um ano feliz a uma amiga de um prédio vizinho. Em má hora o fez. Escassos dez minutos depois, já no regresso a casa, mas ainda antes de sair do prédio da amiga, foi atingida nas costas por um disparo de caçadeira, que lhe cravejou a coluna de chumbos. Edília levava o bebé ao colo. A jovem não corre perigo de vida, mas os médicos já desenganaram a família: Edília vai ficar com as pernas paralisadas para o resto da vida. Joana Fernandes não acredita que a filha, Edília, tenha sido atingida propositadamente. Em vez disso, a imigrante cabo-verdiana atribui tudo aos festejos do ‘réveillon’. “Foi por causa do Ano Novo. Tanto que, segundo já ouvi dizer, o rapaz que a atingiu ainda contou a algumas pessoas que estava a mexer na caçadeira para festejar a Passagem de Ano”, recordou (mais aqui)."

A multiculturalidade trouxe mais alegria ao cinzentismo da Amadora. Cova da Moura, Santa Filomena, Casal de São Brás, etc, são bairros muito divertidos e recomendáveis para as férias dos nossos políticos. De qualquer forma, é de louvar o avanço civilizacional que “eles” trouxeram a Portugal. Festejar com tiros, antigamente, só no Iraque e na Palestina. Agora também já é possível num prédio próximo de si.

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