Não deixa de ser significativo. O Presidente brasileiro, depois de reeleito, a primeira visita que efectuou ao estrangeiro foi à Venezuela.
O Presidente da Venezuela, depois de tomar posse como Chefe de Estado, recebe, em Caracas, o homólogo iraniano. Outro garante da estabilidade mundial, com quem pactua reduzir as vendas de petróleo, para este aumentar de preço nos mercados internacionais e, por consequência, financiar os planos mirabolantes que cada um tem.
Hoje, dois dos mais representativos populistas de esquerda da América Latina vão ao Equador, para abençoar a tomada de posse de mais um sequaz da política fomentadora de miséria.
Para onde vai a América Latina, com estes políticos e respectivos aliados?
Depois da miséria das ditaduras, é a vez da miséria dos populismos.
O Presidente da Venezuela, depois de tomar posse como Chefe de Estado, recebe, em Caracas, o homólogo iraniano. Outro garante da estabilidade mundial, com quem pactua reduzir as vendas de petróleo, para este aumentar de preço nos mercados internacionais e, por consequência, financiar os planos mirabolantes que cada um tem.
Hoje, dois dos mais representativos populistas de esquerda da América Latina vão ao Equador, para abençoar a tomada de posse de mais um sequaz da política fomentadora de miséria.
Para onde vai a América Latina, com estes políticos e respectivos aliados?
Depois da miséria das ditaduras, é a vez da miséria dos populismos.
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